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Feliz Ano Novo

  • Foto do escritor: Eduardo Batista
    Eduardo Batista
  • 7 de jan.
  • 2 min de leitura

Este texto é passado. Deveria ter sido publicado em janeiro de 2024. Não lembro mais o que aconteceu pra não o ter feito.

Ele começa falando sobre o clichê de se dizer "ano novo, vida nova" e eu relacionava com um conceito de linguística, que aprendi na faculdade, de que o novo é o desenvolvimento do que já existe.

Fazendo um parênteses enquanto escrevo, lembrei de Lavoisier: Na natureza, nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.

Voltando, no decorrer do texto eu explorava esse conceito de forma subjetiva com o ato de planejar e que era uma possibilidade de fazer a vida nova.

Realmente, ano passado foi novo, mas nada planejado. Textos ficaram pelo caminho, o site ficou desabitado, os sonhos continuaram no papel ou só como vozes da minha cabeça. Interessante como o ser humano é capaz de elencar inúmeros feitos, mas poucos conseguem fazer. Trazendo outro texto para este, imprevistos acontecem. Desânimo também. Como lidar com a situação? Como fazer do limão uma caipirinha ou uma limonada?

Expectativa é coisa séria e no mundo veloz e momentâneo que vivemos, expectativa tem que ser atendida pra ontem. E uma vez que o ontem pode não acontecer, o amanhã também não.

"... uma sensação de atraso quando se demora em alguma coisa ou não coloca em prática o que foi pensado".

O que não pode acontecer é se dar por vencido. Acho incrível das vezes que encontro amparo nas minhas palavras de versões anteriores. Me lembra que eu tenho o que é preciso para fazer o Ano Novo. Me inspira a ser como a Natureza, que tudo se transforma.

É, a caipirinha vem quando se permite viver o que existe e a expectativa não precisa ser pra ontem. Está tudo aqui e ao redor.

Tá bem. Vamos lá. Mais uma chance de fazer acontecer.

Este texto agora é presente.

Feliz Ano Novo.

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